segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

(...) Não se dá o benefício da dúvida, fazem-se juízos de valor. (...) Já não há ligações entre as pessoas. Há falsidade, inveja e interesseirismo. Não há objectivos. Não há liberdade. Não há distinção. São todos iguais. Ninguém pensa por si. São todos consumidos por ideias impostas, introduzidas. Ninguém se questiona. Ninguém faz algo para melhorar. É triste. Estão todos a destruir-se, a cair na redundância, na rotina, na mesma espiral de medo. Não é neste mundo que eu quero viver. Esta não sou eu.

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